Por Assessoria de Comunicação SESAPI - secsaudepi@gmail.com
Mestrado em Saúde da Mulher oportuniza qualificação no interior do Piauí
Por meio de parceria com a Secretaria, UFPI qualifica 40 profissionais no Estado
O Secretário de Estado da Saúde, Francisco Costa, participou hoje (6) da aula inaugural do Programa de Mestrado Profissional em Saúde da Mulher da Universidade Federal do Piauí (UFPI). São 40 vagas que oportunizam a capacitação em nível de mestrado para profissionais de Teresina, Parnaíba, São Raimundo Nonato e Bom Jesus.
“É uma importante ação que, agora de forma descentralizada, aumenta o potencial da pós-graduação em nível de mestrado para profissionais da saúde, que qualifica a formação, acarretando no engrandecimento significativo na melhoria da assistência no atendimento à população”, disse o secretário de Estado da Saúde, Francisco Costa.
A aula inaugural intitulada “Mestrado Profissional – Estado da Arte e Desafios” foi ministrada pela professora Drª Lydia Masako Ferreira, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), e coordenadora da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior(CAPES). “No Piauí, foi um dos mestrados profissionais que teve um dos maiores avanços do Brasil. Vemos o comprometimento de todos os envolvidos em possibilitar a realização desse mestrado. É uma semente que estamos plantando. Temos orgulho de apoiar esse projeto, o que é um presente logo na semana da mulher”, comentou a professora.
A aula aconteceu pela manhã no auditório do Hospital Universitário, na capital, para os alunos egressos de Teresina e Parnaíba. Logo mais às 19h, no Museu do Homem Americano, em São Raimundo Nonato, acontece a aula dos aprovados de Bom Jesus e São Raimundo Nonato.
São 15 mestrandos em Teresina, 10 em Bom Jesus, 10 em Parnaíba e cinco em São Raimundo Nonato, as vagas foram disputadas por 220 inscritos em todo o Estado. Nayara Soares é enfermeira obstetra da Maternidade Dona Evangelina Rosa e agora aluna do mestrado em Saúde da Mulher “estou com boas perspectivas e espero poder contribuir para a melhora da saúde no Estado”, comentou a mestranda.
Por: Denise Nascimento