Em alusão ao dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, comemorado dia 21 de setembro, O Hospital Infantil Lucídio Portella realizou nesta quinta-feira (15) palestra abordando a temática para os familiares e acompanhantes de pessoas com deficiência, bem como para os profissionais de saúde. Representantes da Secretaria Estadual Para  Inclusão da Pessoa com Deficiência (SEID) ministrarão a palestra. 

Com o objetivo de orientar e estimular uma reflexão sobre os direitos da pessoa com deficiência, a representante de articulação da SEID, Marta Amorim, explicou sobre os serviços oferecidos pela Secretaria, como o passe livre municipal e intermunicipal, o transporte eficiente, o CEIR- Centro Integrado de Reabilitação e diversos outros serviços disponíveis.

Esta ação faz parte do projeto educação para saúde, realizado pelo serviço de assistência social do Hospital Infantil, que semanalmente realiza rodas de conversa com diferentes temas abordados. As palestrantes tiraram dúvidas dos participantes, repassando informações sobre os procedimentos a cerca de obtenção de aparelhos auditivos, próteses e outros benefícios garantidos de forma gratuita através do SUS em parceria com o Governo do Estado.

 “Foi um enorme prazer ter essa oportunidade de repassar todas as informações dos serviços do SEID para as mães e familiares internados e para as pessoas de um modo geral que tem,ou conhecem alguém com deficiência, finaliza Marta Amorim.”

Os temas são definidos através de oficinas realizadas em rodas de conversas no espaço do ambulatório, envolvendo não só os pais ou acompanhantes dos pacientes internados, mais os usuários que aguardam atendimento médico, e os profissionais de saúde.

A coordenadora do serviço de assistência social, Emilia Alves,explica que  a iniciativa surgiu  da necessidade de criar um espaço que proporcionasse aos profissionais a reflexão e debate  sobre temas voltados para o fortalecimento da cidadania, havendo assim uma troca de  informações e experiências,estimulando os usuários para o reconhecimento das suas próprias necessidades de saúde e poder expressá-las nas rodas de discussões.

Por: Elayne Silva