A Universidade Estadual do Piauí, representada pelo pró-reitor adjunto de Ensino e Graduação, Paulo Henrique Pinheiro, realizou audiência na manhã da última segunda (07) com o secretário estadual de Saúde, Francisco Costa. Na reunião foi discutida a compra de equipamentos para o campus de Parnaíba, e também a cooperação entre as duas instituições, numa ação envolvendo o Quilombo Custaneira/Tronco, localizado na zona rural do município de Paquetá.

Os equipamentos comprados servirão para a Clínica Escola de Odontologia da FACOE. Segundo o pró-reitor, o secretário pediu rapidez à Diretoria Administrativa da secretaria para que o processo de compra se concretize. Ao todo serão 20 consultórios novos, 20 mochos, compressores, raio X, autoclave, fotopolimerizadores e amalgamadores, que agora só dependem da aprovação do processos junto ao Tribunal de Contas do Estado, para servir à comunidade da UESPI. “Nossa expectativa é que até agosto esses 20 equipamentos novos já estejam lá pra começar o segundo semestre”, pontuou Paulo Henrique.

De acordo com Francisco Costa, a preocupação da Secretaria é formar bons profissionais para atuar em todas as regiões do estado: “A secretaria, buscando fazer parceria com a UESPI, quer estruturar melhor as aulas práticas do curso, e se dispõe a fazer novas parcerias para que possamos ter o hospital universitário, para estruturar outros polos da UESPI, e para que mais cursos da área de saúde possam ser disponibilizados no estado. E que assim tenhamos condições de cada vez mais termos profissionais com qualificação adequada pra prestar esses serviços”, afirmou o secretário.

Outra pauta do encontro foi a ação de saúde junto ao Quilombo Custaneira/Tronco, que consistirá numa série de palestras nos dias 18 e 19 de março sobre saúde da família. A ação faz parte da acolhida dos 16 novos residentes em Saúde da Família da UESPI e ganhou força com a adesão da SESAPI a partir do convite do Pró Reitor ao Secretário. “A SESAPI vai entrar como parceira, doando kits de diagnóstico rápido para doenças como sífilis, HIV e hepatite, e também iremos lá montar armadilhas para combater barbeiros, visto que a comunidade sofre com um problema sério de doença de chagas”, finaliza o pró-reitor.

Por: Ascom UESPI