Por Assessoria de Comunicação SESAPI - secsaudepi@gmail.com
Sesapi realiza 3° oficina sobre vigilância do óbito de mulheres em idade fértil, materno, infantil e fetal
O objetivo é qualificar a informação dos trabalhos de vigilância do óbito pelo estado,
A Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) realiza, nos dias 21 e 22 de setembro, a 3° oficina sobre vigilância epidemiológica dos óbitos de mulheres em idade fértil, materno, infantil e fetal. O evento será realizado no prédio do Datasus, localizado no centro de Teresina e é destinado a enfermeiros, coordenadores de vigilância, técnicos responsáveis pelas investigações dos óbitos e operadores dos sistemas SIM e SINASC que atuam nos municípios que compõem o território de saúde dos carnaubais.
O objetivo das oficinas é qualificar a informação dos trabalhos de vigilância do óbito pelo estado, permitindo que os órgãos gestores tenham um retrato da real situação de mortalidade de mulheres em idade fértil, materno, infantil e fetal cada região de saúde.
“Com essas informações podemos trabalhar o planejamento de ações, reorganização dos serviços para melhorar a qualidade da assistência prestada para as mulheres e crianças piauienses, ajudando dessa forma a reduzir a morbimortalidade materna, infantil e fetal dentro do Piauí”, fala a coordenadora de atenção à saúde da mulher da Sesapi, Auzenir Moura Fé.
O principal ponto das oficinas é ajudar os profissionais de cada município a proceder corretamente durante todo o processo de investigação dos óbitos. Todos os óbitos de mulheres em idade fértil e aqueles já declarados como óbitos maternos, infantis e fetais devem ser investigados utilizando instrumentos padronizados pelo Ministério da Saúde.
“Utilizar esses instrumentos de forma correta permite compreender os fatores que foram determinantes e condicionantes para cada caso e o que poderia ter sido feito em cada nível da atenção a saúde para evitar o óbito. Ter esses conhecimentos nos permite planejar ações e serviços que impliquem em melhorias para a assistência prestada a população, reduzindo dessa forma a morbimortalidade no estado”, destaca superintendente de atenção primária a saúde e municípios, Leila Santos.