Por Assessoria de Comunicação SESAPI - secsaudepi@gmail.com
Sesapi realiza Oficina de Vigilância do óbito para municípios do Entre Rios
32 municípios do território Entre Rios foram divididos em duas turmas e estão participando da oficina. O Entre Rios é o primeiro dos 11 territórios de saúde a receber a oficina.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), por meio da Coordenação de Análise; Coordenação de Saúde da Criança e Coordenação de Saúde da Mulher, está realizando a “Oficina de Vigilância do óbito de Mulher em idade Fértil (MIF), óbito materno, infantil, fetal e causa mal definida”. A oficina é voltada para enfermeiros, operadores de sistemas de informação e técnicos da vigilância dos hospitais públicos do SIM/SINASC (Sistema de Informação sobre Mortalidade/ Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos) que atuam nos municípios do território Entre Rios.
A qualificação está sendo realizada no Núcleo Estadual do Ministério da Saúde e tem por objetivo, qualificar ainda mais os profissionais do território no processo de vigilância dos óbitos materno (mulheres em idade fértil de 10 a 49 anos), infantil e fetal.
“Estamos trabalhando para melhorar ainda mais a qualidade da informação que nossos municípios cadastram nos sistemas de informação. Queremos ter a situação real dessas mortalidades, permitindo que cada município planeje e execute as estratégias e ações de saúde adequadas para o enfrentamento dessas mortalidades”, explica Zenira Martins, coordenadora de Análise da Sesapi.
32 municípios do território Entre Rios foram divididos em duas turmas e estão participando da oficina que teve início na última segunda-feira (14). O Entre Rios é o primeiro dos 11 territórios de saúde a receber a oficina.
“Estamos trabalhando nesse momento com o território do Entre Rios, mas todos irão receber a mesma oficina, uma vez que é nosso objetivo que todas as regiões do Piauí tenham a capacidade de repassar e cadastrar informações qualificadas, geradas pelo processo de vigilância dos óbitos desde o momento da investigação do óbito até o cadastro de dados nos sistemas”, fala a superintende de atenção primária a saúde e municípios da Sesapi, Leila Santos.