Por Assessoria de Comunicação SESAPI - secsaudepi@gmail.com
Seminário pioneiro debate transmissão vertical de HIV e Sífilis no Piauí
o objetivo é melhorar os indicadores dos municípios com relação a transmissão vertical do HIV e Sífilis
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) realizou, nesta sexta-feira, um seminário pioneiro com os municípios para debater a transmissão vertical de HIV e Sífilis. O evento aconteceu na APPM.
O I Seminário de Mobilização para Certificação da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis teve por objetivo reunir gestores municipais da Atenção Básica, Vigilância, Assistência Hospitalar, bem como secretários municipais de saúde e discutir o cenário epidemiológico do HIV e da Sífilis em gestantes e crianças, além dos critérios para certificação e selo de boas práticas.
O evento também buscou enaltecer a importância de dados no SINASC (Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos) e do alcance dos indicadores de desempenho do Previne Brasil (HIV e Sífilis) como ferramentas importantes para a Certificação.
A superintendente de atenção primária á saúde e municípios da Sesapi, Leila Santos, destaca a importância da participação dos 224 municípios nas discussões realizadas durante o seminário.
“Estamos tendo um momento para orientar e discutir os melhores caminhos para atingir os indicadores determinados de certificação da eliminação da transmissão vertical do HIV e da Sífilis. Contamos dessa forma com uma redução do número de casos confirmados desses agravos dentro do estado”, explicou a superintendente.
Karinna Amorim, coordenadora de atenção as doenças transmissíveis da Sesapi, destaca que o evento é pioneiro ao reunir as três áreas de atenção à saúde dos municípios para discutir as melhores formas de reduzir os indicadores de transmissão vertical de HIV e Sífilis.
“Queremos retornar a este encontro em um ano para verificar os indicadores de cada um dos municípios e analisar seus resultados, e esperamos que através de um bom desempenho o Piauí possa eliminar os riscos que a transmissão vertical desses agravos traz tanto para as mães como para os bebês”, fala a coordenadora.