As Populações vulnerabilizadas são grupos e comunidades com maior risco de problema de saúde como resultados  de barreiras que enfrentam aos recursos sociais, econômicos, políticos e ambientais, também como limites devido a doenças e Deficiência.

Há de se reconhecer que no aspecto das vulnerabilidades, há populações que carecem de maior atenção e cuidado do que outras:

"As pessoas com transtornos mentais e  usuárias de drogas enfrentam a vulnerabilidade individual, social e  programática relacionadas a  restrições ao exercício de seus direitos civis e políticos, e de sua possibilidade de representatividade na esfera pública, além  de se depararem com dificuldades de acesso a saúde,  e dos bens de serviços".

Existem outros  grupos vulneráveis que comungam "desafios  socioeconômicos que dizem repeito  à sua posição social e econômica,  enfrentamento de estigma e discriminação; experiências às  situações de violência e abuso; restrição ao exercício de direitos civis e políticos; acesso reduzido aos serviços de saúde e educação; e exclusão de oportunidades de geração de rendas e trabalho".

São fatores sinérgicos, afetando e  levando à diminuição de recursos e possibilidades e, consequentemente ao  adoecimento mental.

De forma que é importante compreender  que a  vulnerabilidade é multidimensional, mas que  essas populações  não são, mas estão vulnerabilizadas, devido aos aspectos circunstâncias que vivenciam.

 

Todos esses fatores suscitam discussões sobre essas Populações e, 

neste sentido,  a Gerência de Atenção à Saúde Mental/GASM/SESAPI, através do Grupo de Trabalho Interinstitucional de Prevenção ao Suicídio-GTI/GASM/SESAPI e demais parceiros das instituições  correlatas,  decidiu discutir sobre  atenção  e cuidado para promoção de saúde mental e prevenção do suicídio   dessas Populações específicas. 

E a partir deste mês de abril  até 2023,  serão realizadas   mensalmente  pelo Instagram do GTI e CRP uma série de Webinários específico por população.