O Serviço de Pronto-Socorro do Hospital Getúlio Vargas vai atender todos os casos de urgência e emergência durante as 24 horas de paralisação dos médicos. A informação é do diretor do órgão, José Antônio Cantuária. Segundo a diretora do HGV, Joana Zélia Arcoverde, apenas 30% dos serviços paralisaram suas atividades e não vai haver prejuízo para os usuários. “Os procedimentos necessários, em que o paciente corre risco de morte, estão sendo realizados”, afirmou a diretora. O Serviço de Pronto-Socorro está lotado. Cerca de 250 pacientes estão internados e profissionais de saúde estão procurando continuar o atendimento para os que já estão no SPS. José Antônio Cantuária solicita que as pessoas procurem os serviços de saúde da periferia para serem atendidos em casos simples, como febre, vômitos, dores, mal súbito. A medida visa não prejudicar o atendimento dos casos mais graves.