A campanha de doação de sangue realizada pela Agespisa nesta sexta-feira, 17, foi bem-sucedida. No total, 39 pessoas se dispuseram a colaborar com o Hemopi, número considerado bom para o tempo de coleta. Diretores, servidores e familiares, além de prestadores de serviço e funcionários de outras empresas, participaram da campanha. Esta foi a primeira vez que o Hemopi instalou sua estrutura na Agespisa, atendendo solicitação da empresa, mas a proposta é realizar a campanha todos os anos. “A aceitação foi muito boa. Muita gente queria ser doador de sangue e só faltava uma oportunidade”, disse a gerente de Segurança e Medicina no Trabalho, Petronília Deusdará. A assistente social da Agespisa, Tânia Miranda, disse que a idéia de realizar a campanha surgiu porque já havia um grupo de servidores da Agespisa que doava sangue de forma voluntária, com freqüência. “Queremos estimular mais pessoas a integrarem essa rede de solidariedade”. Para a supervisora de coleta externa do Hemopi, Hortência Rocha, a iniciativa da Agespisa é muito importante. “Para nós, é importante essa contribuição solidária das instituições. Ajuda a manter o nosso estoque de bolsas de sangue”, disse. O técnico em Administração, Manoel Francisco Gomes Galvão, foi um dos primeiros a doar. Vivendo a experiência pela primeira vez, disse que pretende continuar ajudando. “Só faltava uma oportunidade, e encontrei na empresa onde trabalho. Agora, pretendo doador com mais freqüência”. A diretora de Planejamento da empresa, Socorro Sales, e a diretora administrativo-financeira, Jeanne Ribeiro, também doaram sangue durante a campanha. O Hemopi utilizou três salas da Agespisa para fazer a triagem e a coleta de sangue, encerrada às 14 horas. Para doar, a pessoa deve ter idade entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50 kg, estar alimentado e em boas condições de saúde. De acordo com o Hemocentro, não podem ser doadoras pessoas que estão gripadas ou com febre, que ingeriram bebidas alcoólicas no dia anterior à doação, fizeram tatuagem em um período de até um ano antes da doação, que já usaram drogas injetáveis, estejam com doenças infectocontagiosas, tiveram hepatite após os 10 anos de idade e mulheres grávidas.